ABRAFITE
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01059-970 São Paulo - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FILATELIA TEMÁTICA

 

 

DICIONÁRIO DE FILATELIA


 

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TERMO
SIGNIFICADO
CABEÇA GRANDE Selo brasileiro, com a efígie de D.Pedro II (1882/1885)
CABEÇA PEQUENA Selo brasileiro, com a efígie de D.Pedro II (1881)
CABEÇAS TROCADAS Variedade da série Madrugada Republicana.
CABEÇA INVERTIDA Variedade de um selo com a impressão do quadro normal e a imagem (cabeça) impressa invertida ou vice versa.
CABECINHA Selo brasileiro, emitido em 18/01/1893 (Alegoria da Liberdade)
CABEÇAS OPOSTAS (TETE-BECHE) Selos que foram impressos de cabeça para baixo, um em relação ao outro.
CADERNO DE SELOS Caderno especial com folhas com espaços (geralmente 25 por folha), para aposição de selos, semelhante a um álbum. Geralmente utilizados para trocas ou para selos em duplicata.
CAIXA DE COLETA Caixas destinadas a receber correspondência localizada fora das agências postais. No Brasil, foram criadas em 7.05.1800, sendo a primeira instalada no Rio de Janeiro.
CAIXA DE CORREIO Ver Caixa de Coleta
CAIXA ECONÔMICA POSTAL Serviço postal criado em 1890, mas somente instalado em 1948.
CAIXA POSTAL Caixas destinadas a distribuir correspondência na própria agência postal.
CAM Sigla de Correio Aéreo Militar (ver).
CAN Sigla de Correio Aéreo Nacional (ver).
CANCELADO Ver desmonetizado.
CANTO DATADO Canto de folha, constituído de um selo e de parte da margem da folha, no qual aparece a data de impressão ou da emissão.
CANTO DE FOLHA Margem da folha na qual podem ou não existir inscrições ou imagens.
CANTONEIRA Pequeno encaixe de papel, de forma triangular, gomado numa das faces, usado para colocação de peças filatélicas em álbuns, geralmente as peças de maior dimensão ou mais espessas.
COIN DATÉ Expressão francesa, ver canto datado.
CARIMBADO Ver selo usado
CARIMBADOR DE SELOS Máquina destinada a carimbar os selos. No Brasil a primeira foi usada no Rio Grande do Sul, em 7/1930. Os carimbos utilizados eram de propaganda (texto inglês / português), com data e hora da carimbação.
CARIMBO Marca aposta aos selos com fim de obliterar a mesma. Geralmente indica a data e o local de sua aplicação. É um instrumento de metal, borracha ou madeira. Há diversos de tipos.
CARIMBO DE CENSURA Marca postal aposta pelos correios ou por agentes censores.
CARIMBO COMEMORATIVO Marca postal com uma legenda, ilustrada ou não, destinada a comemorar um evento especial, ou homenagem a uma personalidade, com tempo determinado de utilização.
CARIMBO DATADOR Carimbo aposto na expedição da correspondência, contendo local, a data e o estado ou a Diretoria Regional dos Correios.
CARIMBO DE CHEGADA Carimbo aposto no local de destino da correspondência. Atualmente não é mais utilizado no Brasil.
CARIMBO DE ENTRADA Carimbo especial usado nas correspondências vindas do exterior. Usado até certa época e hoje não mais utilizado.
CARIMBO DE EXPEDIÇÃO Expressão pouco utilizada. O mesmo que carimbo datador.
CARIMBO DE FANTASIA É o carimbo mudo que apresenta diferentes tipos de desenhos.
CARIMBO DE FAVOR Carimbo postal comemorativo ou não aplicado sobre peça filatélica sem que a mesma tenha finalidade postal, apenas filatélica ou de lembrança.
CARIMBO DE 1 º DIA DE CIRCULAÇAO Carimbo postal utilizado para fins filatélicos, indicando o primeiro dia de circulação de um selo ou uma série de selos. Também conhecido como "FDC". Somente aplicado sobre o selo em lançamento.
CARIMBO DE ROLHA Carimbo postal de rolha de cortiça, usado antigamente.
CARIMBO DE SERVIÇO Carimbo postal para indicação de algum serviço postal (registrado, expresso, etc.)
CARIMBO DE ÚLTIMO DIA DE CIRCULAÇAO Carimbo postal com as mesmas características do FDC., aplicado no último dia de circulação. Usado por poucos países, como a Argentina, nas décadas de 50/60.
CARIMBO MARÍTIMO Carimbo postal usado a bordo de navios que transportam correspondência.
CARIMBO ESPECIAL Carimbo especial, de utilização restrita ou por razão específica.
CARIMBO MUDO Carimbo postal, sem legenda (local e data), apenas desenhos ou figuras. No Brasil usado na época do Império.
CARIMBO PRECURSOR Carimbo utilizado em correspondência em época anterior ao advento do selo postal.
CARIMBO PROPAGANDÍSTICO Carimbo, geralmente mecânico, utilizado para propaganda em geral. No Brasil, são os carimbos mecânicos da década de 20/30.
CARIMBO SELO Carimbo aposto em correspondência substituindo o selo postal. No Brasil existem os carimbos triangulares usados pelo Syndicato Condor a partir de 28/3/1927 antes do uso dos selos especiais.
CARIMBOLOGIA Ramo da Filatelia dedicado ao estudo dos carimbos postais, também denominada Marcofilia.
CARIMBOLOGISTA Filatelista que se dedica à Carimbologia.
CARRAPATO Selo brasileiro, de taxa adicional (01/10/1933)
CARTA "A Carta é o mais tradicional serviço postal dos Correios. É o meio de comunicação que você dispõe para a troca de mensagens escritas. O serviço é oferecido nas modalidades: Carta Comercial, Carta não comercial, Carta via Internet e Carta Social. "(website www.correios.com.br )
CARTA COMERCIAL "Carta destinada exclusivamente às pessoas jurídicas (remetente). Principais características :
1. Remetente pessoa jurídica;
2. Entrega em âmbito nacional;
3. Tratamento de objeto urgente;
4. Considera-se como carta comercial objetos postais cujo remetente é anônimo". (website www.correios.com.br)
CARTA NÃO COMERCIAL "Carta destinada às pessoas físicas.
Principais características
1. entrega em âmbito nacional;
2. remetente pessoa física;
3. tratamento de objeto urgente;
4. não aceita a utilização de envelope tipo "data-mailer", com janela ou transparente/translúcido (de papel ou plástico);
5. não é permitida a utilização de envelopes com timbre de pessoas jurídicas ou com inscrições promocionais impressas no envelope. "(website www.correios.com.br)
CARTA VIA INTERNET "Carta destinada às pessoas físicas e jurídicas.
Principais características :
1. entrega em âmbito Nacional ou Mundial;
2. carta registrada;
3. tratamento de objeto urgente;
4. permite o serviço adicional Aviso de Recebimento;
5. para clientes com contrato é oferecido o SPE. "(website www.correios.com.br)
CARTA BILHETE Tipo de inteiro postal, cuja característica é poder ser fechado.
CARTA PNEUMÁTICA Tipo de inteiro postal, semelhante ao bilhete postal, destinado a uso exclusivo no serviço postal pneumático, no Rio de Janeiro (RJ).
CARTA PRÉ-FILATÉLICA Carta de período anterior ao selo postal, período este variável nos diversos países. No caso do Brasil, cartas com data postal anterior a 01/08/1843.
CARTA SOCIAL "Destinada exclusivamente às pessoas físicas (remetente e destinatário). Serviço Postal prestado pela ECT com o objetivo de facilitar o acesso aos serviços postais às camadas menos favorecidas de nossa população. Principais características :
1. postagem máxima de 5 (cinco) objetos por remetente;
2. limite máximo de peso igual a 10(dez) gramas;
3. endereçamento (remetente e destinatário) efetuado de forma manuscrita;
4. mensagem envelopada, não se admitindo utilização de envelope tipo "data-mailer", com janela, com timbre de pessoas jurídicas ou com inscrições promocionais impressas no envelope;
5. menção "carta social" aposta pelo remetente no canto inferior esquerdo do anverso do envelope, acima das quadrículas reservadas à indicação do CEP;
6. franqueamento realizado por meio de selos ou estampa de máquina de franquear;
7. não utilização de qualquer serviço adicional ou acessório;
8. remetente e destinatário devem ser pessoas físicas;
9. entrega em âmbito nacional;
10. tratamento de objeto urgente " (site www.correios.com.br)
CARTA TELEGRÁFICA Um dos serviços postais. Criado em 8/1931.
CARTA TELEGRAMA Fórmula usada para serviço interno nos correios e enviado por via pneumática.
CARTÃO POSTAL Denominação dada a um cartão confeccionado geralmente por gráficas particulares, embora também sejam editados por gráficas oficiais. Apresenta em uma das faces uma gravura ou fotografia e no verso contém espaços para breve mensagem, ao lado do endereçamento e o local para o selo.
Criado em 1869 na Áustria, foi adotado pelo Brasil em 1880. Sua idealização ocorreu para baratear os custos de remessa de pequenas mensagens, geralmente a descoberto (sem envelope). O postal foi o grande propagador da fotografia em todo o mundo pois, numa época que os jornais e as revistas traziam raras e mal impressas fotografias, ele já mostrava aspectos de cidades, pessoas, ambientes e paisagens, com reprodução gráfica caprichada." (José Carlos Daltozo). Não tem valor de porte, isto é não é uma peça filatélica, mesmo aquelas emitidas pelos Correios. A sua ilustração não tem aproveitamento nas coleções temáticas. Não confundir com inteiro postal
CARTEIRO Funcionário postal encarregado da distribuição domiciliar da correspondência.
CARTOFILIA "É a arte de colecionar cartões-postais. A palavra tem origem
grega, com o significado de "amigo dos cartões". Trata-se realmente de uma arte, pois em uma simples coleção de postais podemos observar importantes aspectos culturais: história, geografia, modo de vida, meios de transporte,
usos e costumes, arquitetura, urbanismo, desenvolvimento das cidades, modificação das paisagens etc. "(José Carlos Daltozo)
CASA DA MOEDA Estabelecimento oficial onde são impressos os selos postais brasileiros, as moedas e as cédulas.
CASA DA MOEDA -TIPOS Tipo de filigrana de selos brasileiros.
CASA FILATÉLICA Loja especializada no comércio de selos e material filatélico em geral.
CASA MAIS Topo de filigrana de selos brasileiros.
CATÁLOGO Guia no qual se encontram todos os selos em ordem de datas, emissões, valores, tiragens, etc. É a principal fonte de referência para o filatelista. Há catálogos especializados em temas, classes filatélicas, etc. O primeiro catálogo de selos foi publicado em 1861 na França.
CATÁLOGO ZIONI Catálogo de Carimbos Postais Comemorativos do Brasil, de Angelo Zioni.
CECOGRAMA Tipo de correspondência impressa no sistema Braille, para uso pelos deficientes visuais.
CDD Ver centro de distribuição domiciliar.
CENTRAL FILATÉLICA Unidade dos Correios encarregado da comercialização de peças filatélicas, por correspondência.
CENTRADO Selos cujas margens são perfeitamente iguais em todos os lados. Um selo perfeito deve ser bem centrado, picotado ou não.
CENTRO DE FOLHA Parte de certas folhas de selos, nas quais há inscrições e desenhos.
CENTRO INVERTIDO Variedade de um selo com a impressão do quadro normal e a imagem do centro impressa invertida ou vice versa.
CENTRO DE TRIAGEM Unidade dos correios, destinada a triagem de objetos postais, cujo nome aparece em carimbos.
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DOMICILIAR Unidade dos Correios, de triagem de objetos postais, cujo nome aparece em carimbos nacionais.
CEP Ver código de endereçamento postal.
CERCADURA Sinônimo de moldura, o que contorna um selo.
CHAPA Peça de metal utilizada na impressão do selo.
CHAPA CANSADA Denominação da chapa metálica já bastante usada provocando impressão defeituosa. Por vezes, são retocadas para serem novamente usadas.
CHAPA GASTA Ver chapa cansada.
CHAPA RISCADA Chapa com defeito, apresentando risco (s) em alguns selos.
CHARNEIRA Pequeno retângulo de papel, tipo "impermeável", gomado numa das faces, transparente, usado para fixar selos em suportes (álbum, folha, etc.). Dobrada no seu terço, é aposta a parte menor no verso do selo e a parte maior colada no suporte. Também chamada dobradiça.
CHAVE DE CATÁLOGO Explicações para utilização de catálogos (específico para cada tipo de catálogo).
CHAVE DE DENTES Expressão antiga para denominar odontômetro.
CHEQUE POSTAL Documento de crédito usado por algumas administrações postais.
CHURRIADO Ver hachuriado
CID Abreviatura de cidade, aparece em carimbos postais nacionais.
CIFRA Série ordinária (1972) e, também, a série de taxa devida (1890 / 1942)
CIGARRO POSTAL Marca de cigarro fabricado no Brasil, lançado no mercado em 1/1950, reproduzindo na carteira um olho de gato e 300 rs. Estampado em azul. Fabricado pela Cia. Lopes S.A. Industrial de Fumos, do Rio de Janeiro.
CINDERELA São etiquetas usualmente similares aos selos, sem valor postal.
CINTA É um tipo de inteiro postal, caracterizado por tira de papel já com selo impresso, destinado a portear jornais e impressos em geral.
CIRCULADA Denominação dada à peça postal que efetivamente passou pelo sistema postal.
CLASSE FILATÉLICA Nome dado aos diversos tipos de coleções filatélicas oficialmente reconhecidas.
CLASSE DE HONRA Em exposições, categoria destinada a um determinado grupo de coleções, de acordo com o respectivo regulamento.
CLASSE DE COMPETIÇÃO Em exposições, classes filatélicas aptas a competir.
CLASSE ESPECIAL Em exposições, classe destinada a coleções convidadas.
CLASSE OFICIAL Em exposições, classe destinada a participação de coleções oficiais (correios, museus, etc.)
CLÁSSICA Tipo de coleção no qual se coleciona os selos de forma cronológica, desde o primeiro até o último, ou apenas os selos de certo período.
CLASSIFICADOR Livro de folhas grossas (papelão ou similar), revestido com papel branco ou preto, com tiras transparentes, onde se colocam os selos com o auxílio de pinça. Existem diversos tipos, desde o pequeno, de bolso, até os de grande porte. Os classificadores são úteis para a conservação do selo e facilitam sua ordenação, classificação e separação. Não confundir com Álbum.
CLICHÊ Expressão francesa, já incorporada ao português, o mesmo que matriz.
CLUBE FILATÉLICO Entidade civil, sem fins lucrativos, congregando pessoas, cujo principal objetivo está ligado a atividades do colecionismo de selos postais e demais peças filatélicas, incluindo organização de atividades paralelas (leilões, exposições filatélicas, etc.).
CM Filigrana existente sem selos brasileiros.
CÓDIGO DE ENDEREÇAMENTO POSTAL Código para endereçamento de objetos postais, cujos números identificam o destino dos mesmos (estado, região, cidade, rua, etc.), cujo número aparece em alguns carimbos postais nacionais.
CÓDIGO POSTAL Ver Código de Endereçamento Postal
CÓDIGO TELEGRÁFICO Código específico dos Telégrafos, posteriormente dos Correios para transmissão telegráfica.
COFI - CORREIO FILATÉLICO Revista editada pelos Correios dirigida ao público interessado em Filatelia. Apresenta artigos sobre vários aspectos ligados à Filatelia, bem como a relação de emissões de selos. Também nome de antiga publicação filatélica editada em São Paulo.
COLA Substância utilizada para aderir os selos nos objetos postais, ou pré-existentes no verso dos selos, bastando utilizar água para sua adesão. Há diversos tipos.
COLECIONADOR Pessoa que coleciona, que se dedica ao colecionismo.
COLEÇÃO Conjunto de peças filatélicas agrupadas de forma lógica, atendendo, sobre tudo, às regras existentes em Filatelia. Compreende diversos tipos, destacando-se a coleção tradicional e a coleção temática.
COLEÇÃO EXPOSITIVA Parte da coleção selecionada para ser exposta.
COLEÇÃO TEMÁTICA Coleção de selos e peças filatélicas de um determinado tema, desenvolvendo-se uma idéia. A Filatelia Temática proporcionou uma nova dimensão à Filatelia, dando-lhe um caráter cultural, o que estimula a sua difusão. Ver Filatelia Temática.
COLEÇÃO TRADICIONAL Ver Filatelia Tradicional.
COLEÇÃO POR ASSUNTO Coleção de selos e peças filatélicas de um determinado tema, sem nenhum desenvolvimento da idéia, apenas agrupando-se os selos e peças por países, totalmente superada pela coleção temática.
COLIS POSTAUX "Serviço internacional de importação de remessas contendo mercadorias e outros produtos.
Características - Âmbito : Do exterior para o Brasil - Características Físicas
Peso máximo admitido: 30kg, dependendo do país de origem
Local de Entrega : Remessas não tributadas e pesando até 500g: em domicílio. Dependendo da localidade de destino e do peso do objeto, a entrega poderá ser efetuada internamente, em uma Unidade dos Correios; Remessas tributadas ou de peso acima de 500g: objetos internacionais tributados, após liberação da Receita Federal, serão encaminhados para a Agência dos Correios mais próxima do endereço do destinatário, sem ônus para o cliente
Benefícios : Facilidade de comprar produtos no exterior sem sair do país; Agilidade no desembaraço aduaneiro; Pagamento de tributos e recebimento de objetos de até 500 dólares diretamente nas Agências de Correios ". (website www.correios.com.br)
COLORIDOS Série de selos brasileiro, emitidos em 1854/1861
COLUNA FILATÉLICA Coluna em jornal ou revista, dedicada à Filatelia.
COMEMORATIVO Ver selo comemorativo.
COMÉRCIO Um dos tipos de selos que compõem o padrão 1894.
COMISSÃO ESTADUAL DE FILATELIA E NUMISMÁTICA Órgão da Secretaria Estadual da Cultura de São Paulo, destinado a divulgar a Filatelia. Criado em 1965 e suprimido em 2005.
COMISSÃO FILATÉLICA Comissão com o objetivo de analisar e aprovar emissões postais.
COMISSÃO ORGANIZADORA Comissão organizadora de exposições filatélicas.
COMISSÁRIO Pessoa encarregada de coordenar as inscrições de uma exposição.
CONCURSO EPISTOLAR Concurso de redação de cartas, para jovens, realizado periodicamente pela ONU.
CONDENADOS Ver selo condenado.
CONDOR SINDIKAT Companhia de aviação, com vôos postais no Brasil. O nome aparece em carimbos e selos.
CONTRIBUIÇÃO CÍVICA Ver selo de contribuição cívica
CAR Abreviação de carimbo em carimbos postais nacionais.
COR (1) Segundo o número de cores usadas em sua impressão, os selos podem ser classificados em monocolores (um só cor), bicolores (2 cores), tricolores (3 cores) e multicolores (mais de 3 cores). A firma inglesa Stanley Gibbons edita um mostruário de cores e matizes das mesmas. A cor de um selo pode ser alterada quando colocado sob a luz do sol, certos tipos de luzes ou sob a ação de produtos químicos.
COR (2) Abreviatura de correios, aparece em carimbos postais nacionais.
CORRS Abreviatura de correios, aparece em carimbos postais nacionais
CORNETA POSTAL Os antigos condutores de diligências e os correios a cavalo anunciavam a sua chegada e partida por meio de uma corneta. Foi criada por Francisco Tasso (século XVI) e tornou-se um símbolo de correios em diversas partes do mundo, aparecendo em símbolos postais, caixas de coletas, etc.
CORREIO AÉREO Serviço postal aéreo. No Brasil foi criado em 1927, com o Syndicato Condor. No mundo, surgiu na França em 1870 por ocasião do cerco de Paris.
CORREIO AMBULANTE Serviço postal não mais existente. Aparece em carimbo postal aplicado pelos agentes ambulantes (fluviais, ferroviários ou marítimos).
CORREIO FILATÉLICO Ver COFI - Correio Filatélico.
CORREINHO Tipo de filigrana de selos brasileiros.
CORRESPONDÊNCIA DILACERADA Correspondência avariada quando de seu manuseio postal, geralmente recebendo uma etiqueta com esta denominação.
CORTADO EM DOIS Ver bissectado.
CORTADO EM LINHA Diz-se dos selos que se apresentam separados por pequenos traços em forma de sulco que facilitam sua separação.
COTAÇÃO Valor estimado dos selos constante dos catálogos.
CRITÉRIOS DE JULGAMENTO Diretrizes para julgamento de coleções.
CRUZ DE CRISTO Tipo de filigrana de selos brasileiros.
CUNHO Peça metálica gravada destinada a imprimir um selo.
CURIOSIDADE Característica de um selo dotado de qualquer originalidade, com exceção das diferenças oriundas na impressão do selo (ver variedade).
CRUZETAS Tipo de filigrana existente em selos brasileiros.
CRUZEIRO Tipo de selo emitido pelo Brasil em 20/01/1890, primeiros selos do período republicano.
CRUZ DE MALTA Tipo de filigrana existente em selos brasileiros.
CT Sigla de Centro de Triagem (ver).
CUT SQUARE Fragmento de inteiro postal, contendo o selo postal impresso. No passado, era usual colecionar-se estes fragmentos, porém atualmente não se entende e não se adota tal procedimento, colecionando-se o inteiro postal como um todo.
Atenção : Este dicionário é parcial e está sendo complementado.



 

 

 

 

 

 

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